Notícias da Região | Santa Helena
Terça-feira, 03 de Junho de 2025
Projeto Doe Vida é apresentado por Fernanda Duarte: Uma santa-helenense no coração da doação de medula óssea 264t68

Por muito tempo, mitos e desinformação cercaram a doação de medula óssea, alimentando medos desnecessários e afastando possíveis doadores. Mas, nos últimos anos, esse cenário vem mudando. Graças a campanhas de conscientização, histórias de superação e o trabalho incansável de instituições como o da Universidade Estadual de Maringá (UEM), através do Projeto Doe Vida.
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Nesta reportagem, Edu Ditz conversa com a Coordenadora do Projeto Bruna Hirata e com a santa-helenense, Fernanda Duarte, que explanam sobre os desafios, as conquistas e os próximos os para que esse movimento continue salvando vidas.
Fernanda, apesar de hoje estar longe da terra natal, carrega no sangue o mesmo senso de comunidade que a família cultiva em Sub-Sede. Filha de Natã e Maria Duarte e irmã da Heloísa, Fernanda hoje ajuda a escrever histórias de esperança em Maringá, como parte do projeto Doe Vida, da UEM.
Em um mundo onde gestos simples podem salvar vidas, a santa-helenense encontrou sua missão. Coordenado pela professora Bruna Karina Banin Hirata, o Doe Vida nasceu em 1997 com um propósito nobre: cadastrar doadores de medula óssea. Com o tempo, a iniciativa evoluiu e, desde 2022, também trabalha na conscientização sobre doação de órgãos.
"Antes, a gente cadastrava doadores diretamente. Agora, nosso papel é informar e sensibilizar as pessoas", explica a professora Bruna. O projeto vai a eventos, ruas e redes sociais para derrubar mitos e mostrar que doar é um ato de amor que salva famílias inteiras.
Formada em Biomedicina e agora mestranda em Biociências e Fisiopatologia, a santa-helenense Fernanda Duarte entrou no Doe Vida em março de 2024 e já se apaixonou. "Esse projeto virou meu filho", brinca.
Responsável pelas mídias do projeto, ela usa a internet para combater a desinformação. "Muita gente tem medo porque não sabe como funciona. A gente explica que doar medula não é perigoso e que manifestar o desejo de doar órgãos à família é essencial", enfatiza Fernanda.
O projeto está sempre aberto a novos doadores. Para participar ou se informar: siga o @doevida.uem no Instagram.
Os e-mails para contato são:
Fernanda Duarte: [email protected]
Bruna Hirata: [email protected]
Instagram: @doevida.uem
N.R. "Doar não tira nada de você, mas pode dar tudo a alguém."







